Imagina que louco se todo mundo que critica os direitos humanos ao menos soubesse que, na verdade, eles são os direitos
à liberdade,
a não ser discriminado,
à segurança,
à liberdade de expressão,
a não ser escravizado,
a não ser torturado ou ser tratado de forma cruel,
a ser tratado com igualdade em relação a qualquer outra pessoa,
a não ser preso arbitrariamente,
a ser condenado apenas quando assegurado o devido processo legal com direito a defesa ampla,
à intimidade e à privacidade,
à integridade da honra,
a se locomover livremente,
a ter uma nacionalidade,
a constituir família,
à liberdade de pensamento, de opinião, de consciência, de religião e de culto,
à liberdade de se reunir e se associar para fins pacíficos,
a escolher seus representantes no governo,
ao trabalho digno,
ao repouso e ao lazer,
a um padrão de vida que garanta a vida digna,
à educação gratuita,
à cultura,
etc., etc., etc.
E esses são os direitos assegurados apenas na Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU (1946). Há centenas de outros direitos humanos espalhados pela Constituição, pelas leis e por outros tratados internacionais.
Enfim, eles são, talvez, a maior conquista da humanidade. Certamente a maior obtida no capitalismo.
Já disse isto, mas não custa repetir: Quem milita contra tudo isso não passa de uma besta, seja por falar mal do que não conhece, seja por querer voluntariamente perder os próprios direitos a uma vida digna. A pessoa imagina estar atacando o outro, mas o alvo é ela própria. Tal como um cachorro que late contra o direito dos animais ou uma árvore a favor ao desmatamento.
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