"A aristocracia não duvidava de seu direito e, defendendo-se, julgava defender a própria religião. O povo, em si, tinha a seu favor apenas o seu grande número. Acostumado a respeitar, era-lhe mais ou menos difícil livrar-se desse hábito."Fustel de Coulanges, nessa passagem de A Cidade Antiga, estava descrevendo uma transição social na Roma Antiga, mas bem que poderia estar falando do momento atual... A aristocracia são os banqueiros e responsáveis pelo mercado financeiro. A religião é o modo de vida materialista, consumista e pseudo-meritocrático. O costume de respeitar seria fruto de bombardeios midiáticos alienantes diários.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
A nova cidade antiga
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